A Cabo Verde Airports, empresa do grupo francês Vinci que passou a gerir todos os aeroportos e aeródromos do país, nomeou Jorge Benchimol Duarte, até então PCA da ASA, como presidente da Comissão Executiva (CEO, Chief Executive Officer), causando espanto em todo o país. Mas o Governo, em comunicado, garante que Benchimol não fez parte da equipa negocial da parte do Estado de Cabo Verde durante as negociações da concessão.
Discurso do primeiro-ministro mais virado para o futuro, tentou sobretudo destacar "o notável progresso" do país na recuperação do turismo após crise pandémica e relançar as esperanças num dos sectores mais críticos da sua administração: os transportes marítimos e aéreos. As operadores low cost surgem como "diversificação da oferta" no transporte aéreo, alternativa que poderá trazer tarifas mais acessíveis aos cabo-verdianos,
Sei que o momento é inoportuno para exigir qualquer coisa dos governantes. Os deputados da situação estão mais preocupados em bajular o chefe do governo para poderem constar na lista, numa posição elegível nas próximas eleições. Portanto, dizer que Santiago está de rastos implica ficar como 8° suplente. Dizer que é desumano ver renque de crianças a começar de Sete Manipo em Godim até à esquadra dos Picos, alguns dentro da faixa de rodagem, com sacos de zimbrão, tamarindo e mangas aliciando pessoas como forma de levarem tostões para o jantar, cai mal aos ouvidos dos feitores...
O Governo informou hoje que a Cabo Verde Airports, S.A vai assumir a partir de segunda-feira, 24, o serviço público aeroportuário respeitando assim o contrato de concessão rubricado entre as partes.
As autoridades portuguesas tomaram a decisão de penhorar a faixa horária aeroportuária concedida à Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV) em Lisboa, devido a uma dívida acumulada pela companhia cabo-verdiana no valor de aproximadamente 211.000€ (23.265.915$00).
O grupo Vinci tem até 18 de julho para cumprir as 21 condições do contrato de concessão para gestão dos aeroportos e aeródromos nacionais assinado há um ano com o Governo, segundo a comissão que acompanha o processo.
Dezassete das 33 empresas públicas ou participadas cabo-verdianas continuaram a registar prejuízos no terceiro trimestre de 2022, mas, globalmente, o Sector Empresarial do Estado (SEE) inverteu a tendência e registou lucros, de 148,3 milhões de escudos.